Obesidade e predisposição genética estão entre os fatores de risco
De maneira geral, a diabetes afeta os pets de maneira parecida com às dos humanos. O corpo para de produzir insulina, a glicose não entra nas células, deixando o animal sem energia e com excesso de açúcar no sangue. Como resultado, ele se torna propenso a uma série de complicações, como cegueira e insuficiência renal.
Quais os sintomas?
Sede excessiva, aumento de apetite e maior frequência de vontade de urinar. Esses são alguns dos sintomas da doença muito semelhantes a forma humana.
E, afinal, o que fazer para se prevenir?
Principalmente, manter uma vida saudável, o que inclui uma alimentação saudável e exercícios regularmente. Entretanto, há outras medidas essenciais como fazer a castração e evitar a administração de corticoides, em doses altas e por longos períodos.
Como é o tratamento?
Depende do tipo de diabetes. Devido a perda de líquidos pela urina, em muitos casos é recomendado a fluidoterapia, ou mais conhecido como soro. A mudança da alimentação é fundamental para o sucesso do tratamento. Existem também rações dietéticas. Dependendo do caso, pode haver o uso de injeções de insulina. O acompanhamento veterinário é essencial!